Após assistir três jogos seguidos do Vasco e perder a fé no futebol, Carlo Ancelotti ligou imediatamente para a CBF e implorou para trocar de destino. “Prefiro encarar o Fred Desimpedidos do que o VAR carioca”, teria dito o técnico italiano, segundo fontes não confiáveis.
O acordo com o clube de São Januário já estava quase fechado. O treinador até teria pedido uma camisa personalizada com o nome “Ancelottinho” e o número 7, mas após ver que o Vasco estava flertando com o rebaixamento pela 23ª vez em um semestre, pulou fora da barca antes que ela afundasse.
“Eu ia treinar o Vasco, mas achei que era pegadinha do Silvio Santos”, declarou Ancelotti em entrevista concedida em italiano, mas traduzida livremente por um torcedor do Flamengo no X (antigo Twitter).
Na Seleção, o técnico terá o desafio de fazer Vini Jr. e Neymar jogarem juntos sem que um poste stories no meio do jogo. Ancelotti já adiantou que pretende escalar Richarlison apenas para fazer dancinhas motivacionais e que Gabigol poderá atuar como mascote oficial em dias de bom comportamento.
Fontes próximas à CBF revelam que o contrato inclui cláusulas inusitadas: um estoque vitalício de Havaianas, um tutorial sobre memes brasileiros e um intérprete especializado em traduções simultâneas de “é pênalti, pô” para o italiano.
A apresentação oficial será no Maracanã, com direito a show de Manoel Gomes, presença de Galvão Bueno holográfico e distribuição de coxinhas recheadas com esperança.
IMPORTANTE: As notícias presentes nessa coluna são sensacionalistas, isentas de verdade, com pitadas de ironia, exagero, sarcasmo e humor.