Na busca por reforços de peso (e polêmicas), o Vasco tentou uma investida ousada: trazer Robinho direto da penitenciária de Tremembé, para reforçar o elenco. No entanto, para espanto de absolutamente ninguém, o ex-jogador do Santos recusou a oferta, alegando que "cumprir pena ainda é mais seguro do que jogar no Vasco".
De acordo com fontes próximas ao atacante, ele chegou a analisar a proposta, mas ao ver a fase do clube e os últimos rebaixamentos, percebeu que permanecer na cadeia era a melhor escolha. “Aqui pelo menos eu sei quem são meus adversários”, teria dito o ex-jogador.
A diretoria do Vasco não desistiu fácil e até ofereceu algumas regalias para convencer o jogador, incluindo celular liberado na concentração, visitas de advogados 24h e direito a treinar sem tornozeleira eletrônica. Mas nem assim Robinho aceitou.
Diante da recusa, o clube já estuda um novo alvo para reforçar o ataque: um jogador que, no mínimo, esteja apenas em prisão domiciliar. Boatos indicam que a diretoria já teria entrado em contato com alguns veteranos com pendências na Justiça para viabilizar um contrato em regime semiaberto. Afinal, quem precisa de um centroavante rápido quando se pode ter um com progressão de pena?
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