Em uma reviravolta digna de novela mexicana, o Ministro Alexandre de Moraes, do STF, tomou uma decisão que abalou o mundo do futebol: ele anulou a premiação da Bola de Ouro. Isso mesmo, aquela que consagra o melhor jogador do planeta! O motivo? Bom, segundo fontes nada fidedignas, Moraes considerou a entrega do prêmio para o espanhol Rodri, do Manchester City, um "flagrante atentado à democracia futebolística".
O Real Madrid, que já estava de malas prontas para a grande festa em Paris, foi pego de surpresa pela notícia de que seu astro, Vinicius Jr., ficaria de mãos abanando. Revoltados com a injustiça cósmica, o clube decidiu boicotar a cerimônia e cancelar a viagem de toda a delegação, que agora passará a noite em Madrid tomando vinho e reclamando do VAR.
Rumores indicam que Moraes viu "elementos fortes" de manipulação, comparando o resultado ao clássico "roubo histórico", aquele que até os deuses do futebol condenam. Fontes dentro do STF afirmam que o Ministro estava particularmente incomodado com o fato de que a vitória de Rodri perpetuaria o jejum de 17 anos do Brasil na Bola de Ouro, o que seria um golpe duro para os fãs brasileiros que ainda sonham com um novo Kaká.
Rodri, que venceu tudo na temporada (menos a simpatia de Moraes), já estava ensaiando o discurso em espanhol com um toque de inglês para agradar a plateia global, quando foi informado da decisão judicial. Dizem que ele passou a noite revendo os gols de Vini Jr., com um leve tom de autocrítica.
Enquanto isso, Vinicius, que era visto como o grande favorito após destruir defesas na LALIGA e na Champions League, agora se pergunta: “Será que o Alexandre torce para o Real?”
Com a decisão do STF em vigor, especula-se que a próxima edição da Bola de Ouro será decidida no Tribunal Superior Eleitoral, com votação auditada e urnas eletrônicas no Maracanã.
IMPORTANTE: As notícias presentes nessa coluna são isentas de verdade com pitadas de ironia, exagero, sarcasmo e humor.