A CFB, Confederação Brasileira de Futebol, está oficialmente vivendo um colapso emocional. Após meses de vai-não-vai com Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid, a entidade agora cogita seriamente escalar Arlindo Maracanã, ídolo do Sampaio Corrêa, para comandar a Seleção Brasileira.
Fontes internas ligadas ao jornalista, Jalin Rabei, garantem que o debate na sede da CBF emitiu mais gritos que o vestiário após a última derrota para a Argentina. A indecisão é tanta que já cogitam tirar no par ou ímpar, ou até convocar o Bial para apresentar um reality: “Quem Quer Ser o Novo Tite?”.
De um lado, Ancelotti, que além de vencer tudo com o Real Madrid, também domina a arte de levantar uma sobrancelha, mascar chiclete e resolver o jogo com um olhar. Do outro, Arlindo Maracanã, patrimônio histórico do Maranhão, conhecido por comandar até chuva em dia de jogo do Sampaio.
"Entre um italiano que entende de tática e um maranhense que entende de alma, o Brasil está dividido", disse um dirigente da CBF, que preferiu não se identificar por medo de tomar cartão amarelo do próprio VAR.
A pressão popular é grande: torcedores já fazem campanha nas redes com a hashtag #ArlindoNoHexa. Em Imperatriz no Maranhão, há relatos de gente erguendo altares com camisa do Sampaio e feijão tropeiro. Já no Leblon, há protestos com taças de vinho e gritos de "Ancelotti é lifestyle!".
Enquanto isso, a Seleção segue sem técnico — mas pelo menos, com muito material para virar meme. O anúncio oficial pode sair a qualquer momento, ou nunca. Afinal, isso é Brasil.
IMPORTANTE: As notícias presentes nessa coluna são sensacionalistas, isentas de verdade, com pitadas de ironia, exagero, sarcasmo e humor.