Em um movimento surpreendente que pegou até a NASA de calças curtas, o magnata maranhense Ilson Mateus, dono da maior rede de supermercados do Nordeste, anunciou seu novo projeto: abrir a primeira filial do Supermercado Mateus na Lua. O empresário, conhecido por suas estratégias ousadas e inovadoras, afirmou que a decisão foi motivada pela recente taxação de plataformas de produtos online feita pelo ministro Fernando Haddad, que, segundo ele, tem planos de taxar até o ar que respiramos.
"Quando vi a nova tabela de impostos, tive uma epifania", declarou Ilson, enquanto revisava contratos com alienígenas em seu escritório lunar. "Se for para pagar imposto em cada batata e cebola, prefiro negociar diretamente com o pessoal de Plutão!"
O visionário maranhense já teria consultado engenheiros da SpaceX para viabilizar o projeto e, segundo fontes nada confiáveis, já reservou um terreno de 100 hectares próximo à cratera Tycho, ideal para receber grandes quantidades de arroz, feijão e cuscuz interestelar.
Além da fuga estratégica da tributação terrestre, o novo Supermercado Mateus Lunar promete oferecer uma experiência de compra como nenhuma outra. Carrinhos de compras flutuantes, promoções de "pague um, leve dois e flutue de graça", e filas que orbitam em torno de um caixa central são apenas algumas das novidades prometidas.
"Imagine só: pegar aquele pacote de biscoito recheado e vê-lo flutuar suavemente até o seu carrinho! Não tem preço", explicou o bilionário, entusiasmado. "Na Terra, a gravidade pode ser um problema, mas na Lua, os descontos vão às alturas – literalmente!"
Enquanto críticos afirmam que o projeto lunar é, na verdade, uma manobra para escapar dos altos impostos brasileiros, Ilson Mateus nega com veemência. "Isso não tem nada a ver com impostos! Sou apenas um entusiasta da inovação espacial... e da preservação do meu patrimônio", comentou, enquanto olhava desconfiado para um pacote de imposto de renda que flutuava ao seu lado.
Haddad, ao ser questionado sobre a iniciativa, respondeu com um sorriso enigmático: "Podemos taxar o que ele vender lá em cima. Afinal, a Lua também faz parte da órbita econômica global, não é?"
Para aqueles ansiosos por visitar a nova filial lunar, o bilionário já deixou claro que o frete pode ser "um pouco salgado". "Estamos estudando a possibilidade de fazer promoções especiais para quem trouxer suas próprias naves espaciais, mas por enquanto, a entrega será via foguete", afirmou Ilson, enquanto calculava o custo de um quilo de abóbora entregue direto na Via Láctea.
Resta saber se o público vai aderir à ideia ou se a taxação de Haddad também terá alcance interplanetário. Uma coisa é certa: o Mateus continua mirando alto, ou melhor, muito além do céu!
IMPORTANTE: As notícias presentes nessa coluna são isentas de verdade com pitadas de ironia, exagero, sarcasmo e humor.
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