Em uma medida ousada e sem precedentes, o governador Carlos Brandão assinou um decreto determinando a deportação imediata de todos os cornos do Maranhão. A justificativa oficial? "Preservar a dignidade da população e evitar o aumento do sofrimento emocional no estado."
A nova política gerou pânico entre os maranhenses. Nas ruas, relatos indicam que milhares de homens começaram a fugir desesperados antes que as autoridades pudessem confirmar suas identidades. "Eu nem sei se sou corno, mas por via das dúvidas já comprei minha passagem para Santa Catarina", disse um cidadão encapuzado que preferiu não se identificar.
Segundo especialistas, a medida pode causar um esvaziamento populacional recorde no Maranhão, já que pesquisas apontam que 83% dos homens que negam serem cornos na verdade apenas não descobriram ainda. A Polícia Militar já foi acionada para conter tumultos e identificar falsos solteiros que tentam escapar da fiscalização.
A oposição questiona a legalidade do decreto e exige que seja incluído um período de anistia para os maranhenses traídos involuntariamente. Enquanto isso, juristas avaliam a possibilidade de recursos para aqueles que provarem que a traição ocorreu fora do estado.
Em coletiva de imprensa, Carlos Brandão afirmou que diferente do que aconteceu nos EUA, a deportação aqui no Maranhão será feita de forma humanitária e garantiu que nenhum corno ficará sem destino. "Estamos negociando com outros estados a recepção dessa população. O Pará já se manifestou positivamente e abriu um centro de acolhimento."
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